Antes de qualquer tipo de treino, principalmente os aeróbicos, como corrida/caminhada, ciclismo e outros, é indicado fazer uma pequena série de aquecimento articular. O objetivo é estimular os músculos, articulações e tendões, aumentando inclusive fluxo sanguíneo e frequência cardíaca. Diferente do alongamento, em que se estende uma determinada articulação para poder aumentar a distância entre as extremidades do músculo, no aquecimento articular trabalhamos de maneira diferente, focando nas articulações. Além disso, esse aquecimento estimula a produção de líquido sinovial, o qual se encontra entre as principais articulações do corpo, funcionando como um lubrificante na dobradiça de uma porta, facilitando os movimentos e diminuindo as chances de lesioná-las.
Na prática, ele consiste em uma simples série de rotações ou circunvoluções de membros inferiores como pernas, tornozelos e quadril (pode-se fazer pequenos saltos no lugar, para ajudar nesse aquecimento), e membros superiores como braços, tronco e até pescoço.
Deve-se levar em consideração esse aquecimento sempre, mas principalmente em dias mais frios, onde nossa musculatura fica mais contraída e necessita de uma maior atenção nesse sentido. Ou, por exemplo, num dia em que você passou uma grande parte do tempo sentado ou dirigindo.
Dada a teoria do aquecimento articular, vamos a alguns exemplos de movimentos:
O conteúdo deste post é de inteira responsabilidade do autor. – escrito por Rapha Fiorentino e ilustrações de Pedro Fiorentino Costa.