Carolina Herrera
Conhecida como uma das mulheres mais bem vestidas da sua época, a estilista venezuelana, radicada em Nova York, iniciou sua paixão pelo mundo da moda quando aos 13 anos viajou com sua avó para Paris e assistiu ao desfile de Cristóbal Balenciaga.
Mas sua estreia como estilista só foi acontecer bem mais tarde, em 1981, quando já tinha 42 anos.O resultado não poderia ter sido melhor – as editoras de moda e as mulheres mais elegantes de Nova York a receberam com muito entusiasmo.
Na época, sua grande cliente era Caroline Kennedy, filha de Jackie Kennedy, para quem desenhou seu maravilhoso vestido de noiva.
Seu nome se tornou mundialmente conhecido em 1988, quando lançou seu primeiro perfume. Em 1997 lançou outro perfume muito famoso até hoje , o 212, que tem esse nome por ser o prefixo de Nova York.
Sua marca registrada são os vestidos com estampas de poá, que é a mesma das embalagens do seu primeiro perfume.
Madeleine Vionnet
Nasceu em Aubervilles, na França, e ainda adolescente aprendeu a ser uma boa costureira. Foi em 1912 que Madeleine abriu sua própria casa. Suas principais clientes eram as atrizes da época. Como era muito inovadora, gostava de criar seus modelos em um manequim em miniatura.
Ela preferia trabalhar com o crepe, cetim e gabardine, e tinha como características do seu trabalho o corte enviesado e o drapejado. Foi considerada como a estilista que mais contribuiu com técnicas de alta costura.
Fez muito sucesso no final dos anos 1920 e começo dos anos 1930.
Jeanne Lanvin
Nasceu na Bretanha Francesa e começou sua carreira como aprendiz de costureira, para depois seguir como chapeleira em Paris. Em 1890 abriu seu primeiro negócio. Foi uma das estilistas mais influentes do século 20.
Mais tarde abriu sua primeira casa de alta costura, devido a inúmeros pedidos de suas clientes, que ficaram apaixonadas pelas roupas que ela criava para sua filha e irmã mais nova. Muitas clientes encomendavam roupas combinadas de mãe e filha.
O orientalismo tinha forte influência na Europa, por isso Lanvin começou a criar roupas exóticas, sempre de tecidos exuberantes como os veludos e cetins. Seus vestidos eram inspirados por formas vitorianas bem românticas, com muitos bordados e babados, e acabamento impecável.
O “Azul Lanvin”, cor que ela usava muito, foi uma de suas grandes marcas.
O estilista brasileiro Ocimar Versolato também trabalhou, como diretor em sua Maison, depois de sua morte em 1951.
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