Essa técnica tie dye, de tingimento, garante personalidade e exclusividade (porque nenhuma mancha fica igual). Ela representa um espírito de rebeldia. Sendo assim, carrega em suas formas, amarrações e cores um valor histórico muito maior do que se pode imaginar.
Ele é, na verdade, uma técnica milenar de tingimento de roupas.
Originalmente desenvolvida pelos japoneses nos séculos VI e VII, a técnica era conhecida no Japão como shibori.
O tie dye (amarrar e tingir) é uma herança direta do movimento hippie, nascido nos Estados Unidos na década de 1960 e que carregava em sua ideologia a paz, o amor e a liberdade. Eles eram contra o consumismo, e por isso usavam roupas antigas, naturalmente rasgadas, além das peças em tie dye.
Em meados da década de 1990, o tie dye foi resgatado pelos clubbers em seu estilo de vida noturno.
Como usar de maneira mais fácil: com jeans, fica lindo! Você também pode optar por combinações de cores complementares às utilizadas na estampa.
Com jeans e scarpin ou tênis é uma forma bem fácil de combinar.
Como ponto focal dentro de um conjunto de blazer e calça de mesma cor e tom neutro.
Como terceira peça por cima do seu conjunto de moletom.
Combinando com as cores da estampa. O branco está sempre presente, então combina muito bem.
Outra forma de combinar é fazendo quase um visual monocromático. Rosa no tie dye; repita o rosa na saia.
Como mix de estampa. A cor vinho se repete no xadrez do blazer e no moletom tie dye.
Com metalizado, que entra como uma cor neutra no visual.
Como protagonista do look. Complemente com peças neutras, como sapato e pochete/bolsa preta.
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